domingo, 31 de outubro de 2010
Constantine brasileiro
Ele tem olhos verdes,
Ele tem a bíblia como arma,
Ele tem coragem,
Ele só não tem uma professora de português!
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Equipe São Paulina de luta olímpica.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
O acessório do capeta.
Antes de tudo peço desculpas aos nossos leitores (todos os quatro) pela demora nos posts, mas meu trabalho estava arrancando uma tira de couro do meu corpo por dia e o cansaço não me deixava raciocinar, porém, hoje vindo para o trabalho aconteceu uma coisa curiosa e queria dividir com vocês.
Desci do ônibus e, enquanto ainda caminhava sonolento pela rua, uma mulher para na minha frente e grita: “PORRA!”. Assustado, perguntei o que eu tinha feito, E então, ela grita novamente: “A VONTADE QUE EU TENHO É A DE TE MATAR!”. Rapidamente atravessei a rua e fiquei observando aquela mulher que tinha tanto ódio de mim sem motivos. Então reparei que a mulher falava em um daqueles fones de ouvido para celular e a pessoa que ela tinha tanto ódio não era eu. UFA! Se ela expressar sua maldade em cada gota de cuspe que ela jogou na minha cara enquanto gritava, a pessoa que estava do outro lado da linha “TÁ FUDIDA”!
Isto me fez pensar no caminho por que as pessoas usam aquela merda na rua? É muito mais fácil levar o celular até as orelhas do que ficar com aquela merda de fone dando susto nos outros. E se eu estou armado? E se eu tenho naquele momento um vidro de ácido nas mãos? Mato ela e ainda alego defesa pessoal.
Quando estava entrando no prédio onde trabalho, o homem da portaria vira-se na hora que eu estou passando e diz: “Doze, meia-cinco”. Logo esbravejei: “PUTA QUE PARIU! JOGUEI NO MACACO TAMBÉM E NÃO CERQUEI O GRUPO!” O rapaz olha para mim e pergunta do que eu estava falando e nesse momento percebi que o maldito estava falando no celular com aquela merda no ouvido. Logo, abri um arquivo de texto e comecei a registrar tudo que tinha acontecido hoje.
Enquanto escrevia minhas baboseiras, uma funcionária da empresa passa pela minha mesa e diz: “Eu quero ir, mas o Zé Maria não me leva. Ele deve ter esquecido de mim”. Para o bem dela, torço muito que ela também esteja usando o acessório do capeta ou, mais cedo ou mais tarde, terei que usar um retalho de pano preto no ombro em forma de luto.
Desci do ônibus e, enquanto ainda caminhava sonolento pela rua, uma mulher para na minha frente e grita: “PORRA!”. Assustado, perguntei o que eu tinha feito, E então, ela grita novamente: “A VONTADE QUE EU TENHO É A DE TE MATAR!”. Rapidamente atravessei a rua e fiquei observando aquela mulher que tinha tanto ódio de mim sem motivos. Então reparei que a mulher falava em um daqueles fones de ouvido para celular e a pessoa que ela tinha tanto ódio não era eu. UFA! Se ela expressar sua maldade em cada gota de cuspe que ela jogou na minha cara enquanto gritava, a pessoa que estava do outro lado da linha “TÁ FUDIDA”!
Isto me fez pensar no caminho por que as pessoas usam aquela merda na rua? É muito mais fácil levar o celular até as orelhas do que ficar com aquela merda de fone dando susto nos outros. E se eu estou armado? E se eu tenho naquele momento um vidro de ácido nas mãos? Mato ela e ainda alego defesa pessoal.
Quando estava entrando no prédio onde trabalho, o homem da portaria vira-se na hora que eu estou passando e diz: “Doze, meia-cinco”. Logo esbravejei: “PUTA QUE PARIU! JOGUEI NO MACACO TAMBÉM E NÃO CERQUEI O GRUPO!” O rapaz olha para mim e pergunta do que eu estava falando e nesse momento percebi que o maldito estava falando no celular com aquela merda no ouvido. Logo, abri um arquivo de texto e comecei a registrar tudo que tinha acontecido hoje.
Enquanto escrevia minhas baboseiras, uma funcionária da empresa passa pela minha mesa e diz: “Eu quero ir, mas o Zé Maria não me leva. Ele deve ter esquecido de mim”. Para o bem dela, torço muito que ela também esteja usando o acessório do capeta ou, mais cedo ou mais tarde, terei que usar um retalho de pano preto no ombro em forma de luto.
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