Se você viu aquela pessoa, conhecida ou não, te acenando e depois que você retribuiu, olhou para trás e percebeu que aquele tchau não foi pra você, não sabendo onde enfiar a cara... Não morra de vergonha, eu também já passei por isso...
Mas existem outras modalidades de bizarrices...
Esta aconteceu comigo, semana passada. Durante viagem para Caxias, avistei no interior do buzão, aquele que parecia ser uma grande amigo de infãncia, e que não encontrava há anos. Não hesitei e me pus a gritar:
-Ô Luiz, ô Luiz!!!! ( em altos decibéis )
O problema é que não era ele, e todos os 49 passageiros do intermunicipal Rio Minho que estavam em pé, perceberam os meus gritos, e todos, quase que num gesto sincrozinado, simulando uma comissão de frente de escola de samba, passaram a me olhar, se manifestando encabuladamente, não entendendo porque eu gritava pelo Luiz e ninguém me respondia. Num ato desesperado, tentei novamente clamar pelo suposto Luiz. Porém, o tal cover sequer me atendia ( o viado devia se chamar Rubens, Edvaldo, Amarildo ou coisa assim )... Fiquei puto, e observando murmurinhos por parte dos passageiros, posicionei-me estratégicamente entre os bancos, até chegar ao ponto final. Por isso, um lembrente: nunca grite em público quando você "somente achar" que encontrou o Luiz. É triste, é feio, não durmi tranquilo naquela noite. Avistou o cara, beleza, dê um toque para o celular dele e perceba se este atendeu... tente perceber se ele possui algum crachá da Nabisco cor azul dentro do bolso da camisa, ou se utiliza um boné personalizado da campanha do Brizola. Se todos estes elementos estiverem de acordo, aí sim, chame pelo Luiz...
hahahaha.. já fiz muito isso!!
ResponderExcluirHahaha, é bem o "tipinho" da michele fazer isso, ainda fica contagiand o marido! TSC TSC TSC
ResponderExcluirEu falo "de nada" sem o "obrigado". É chatão tb.
Calma amigo, eu também costumo agir assim!!!
ResponderExcluirSe me chamam de luiz na rua eu também não atendo!