Os jogos contra o badalado Palmeiras, na Copa do Brasil de 1992, são guardados com carinho por Juca, ex-goleiro do Sampaio Corrêa (MA). O time paulista venceu os dois jogos: 1 a 0 no Maranhão, e 4 a 0 em São Paulo. Embora desclassificado, o goleiro se gaba de ter sido "o cara" nos confrontos de mata-mata:
"Na minha modesta opinião, fui o melhor nas duas partidas. O Carlos (goleiro) me deu a camisa do Palmeiras depois do jogo. Foi muita emoção. Até hoje falam de mim em São Paulo".
O time maranhense parou sua trajetória ali no torneio (primeira fase); já Baleia expandiu sua popularidade. Longe dos gramados há 14 anos, Juca Baleia curte a fama dos tempos de atleta, vive um "casamento eterno" com os torcedores do Sampaio, estuda propostas de políticos e dirigentes esportivos, e desafia críticos sobre seu estilo de jogo.
"Até hoje, se você chegar em São Luís (capital maranhense) e perguntar para qualquer um por mim, vão te levar na minha casa", orgulha-se o polivalente Juca, que atualmente ocupa a função de gerente em uma empresa de construção civil, auxiliar em escolinha de futebol, além de fazer participações especiais, comentando jogos, para uma rádio local.
Juca adotou o "Baleia" em razão do filme Moby Dick, ganhando notoriedade por seus quilinhos extra (acima de 100 kg).
Se o Dunga fosse técnico naquela época, a seleção seria Baleia e + 10...
Sempre me inspirei no Baleia quando jogava, não pelo fato de ser obeso, mas tínhamos o estilo de jogo parecido!
ResponderExcluirabraco juca baleia do seu amigao e comandado wando
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